SummaryTom (Bill Milner) is an average teenager whose world is turned on its head when a violent encounter with local thugs leaves fragments of his shattered smartphone embedded in his brain. He wakes from a coma to discover that returning to normal teenage life is impossible because he has developed a strange set of superpowers. With these new...
SummaryTom (Bill Milner) is an average teenager whose world is turned on its head when a violent encounter with local thugs leaves fragments of his shattered smartphone embedded in his brain. He wakes from a coma to discover that returning to normal teenage life is impossible because he has developed a strange set of superpowers. With these new...
The story is good but it has some stupid parts that make you question the integrity and realism of it. The story grows really good with the late entrance of the real boss and escalations of problems main characters facing but the cliches kinda killing the realism. I think this movie could be done better if they choose the make the "superpowers" a little bit more down to earth. Other than those actings were amazing, especially Maisie Williams, and cinematography was right at the point.
Vagando pelo catálogo da Netflix me chamou a atenção um filme intitulado Iboy, considerado o primeiro longa-metragem original da companhia que conta a história de um super-herói, ainda que estejamos falando de algo bem diferente do que a Marvel e a DC Comics tem apresentado, o filme é digno de ganhar destaque. Com uma premissa não muito inovadora, mas interessante, Iboy nos apresenta ao jovem Tom (Bill Milner, X-men: Primeira Classe), um adolescente comum que vive na periferia de uma cidade britânica com sua avó, criado por ela devido a morte de sua mãe que tinha envolvimento com o vício em drogas.
Tom é um garoto tímido e deslocado, onde vale se ressaltar o bullying sofrido na escola, devido ele não se declarar para sua amiga Lucy (Maisie Williams, Game of Thrones). Uma noite após a aula este vai visitar sua amiga e acaba presenciando um ataque de gangue a família dela, onde ela é estuprada por um bando de jovens encapuzados e seu irmão espancado (ah, tudo registrado por vídeo). Ao tentar fugir e ligar para a polícia ele leva um tiro na cabeça, quando acorda do coma de dez dia, ele descobre que partes de seu Smartphone ficaram alojados dentro de seu cérebro, o que dá a ele a habilidade de se conectar com qualquer objeto eletrônico ou criar pulsos sonoros e eletromagnéticos.
Tomado pela raiva de ver sua paixão traumatizada pelo ataque e com senso de justiça e vingança, Tom torna-se Iboy, uma espécie de Super-Hacker e Justiceiro Social que decide encontrar os culpados do estupro e desmantelar a rede de tráfico de drogas que controla a periferia onde ele vive. Como muitos filmes de super-heróis, Iboy segue a mesma linha de coisas improváveis que normalmente matariam alguém, mas que fazem dele alguém especial. Não merecendo aqui uma critica maior ou menor, uma vez que não é algo novo. Porém, o filme por ter uma premissa bem forte me lembra uma mistura de um mundo sombrio do Batman, porem com um personagem no estilo Peter Parker no mundo de Watch Dogs, só que na Inglaterra. O filme é baseado na história homônima de Kevin Brooks, com o roteiro de Joe Barton (O Ritual de 2017 e Meus Dias de Compaixão de 2019) e direção de Adam Randall (Fim do Jogo de 2016), o roteiro, mesmo um pouco lentamente nos faz se descobrir junto ao protagonista os seus poderes e possibilidades, o que é algo divertido ao ponto que ele torna a obra mais palatável. Além disso Iboy novamente nos leva a um filme da Netflix, onde problemas sociais não são censurados, o que nos garante uma retratação nua e cura de nossa sociedade, onde a violência e o tráfico de drogas, capta jovens da periferia, fazendo com que estes façam atos bárbaros contra aqueles que vivem junto a eles, em nome da fama, respeito e claro dinheiro.
Os efeitos especiais conseguem agradar muito no decorrer da obra, mesmo com eu baixo orçamento o filme consegue apresentar na tela algo que nos faz entender o que, como e por qual motivo ele faz aquilo, tudo de forma muito intuitiva, como seria se realmente tivéssemos esses poderes. Porém vale ressaltar, que ao contrário da maioria das obras de super-heróis, temos neste um pingo de realidade ao perceber que o caminho trilhado pelo protagonista é perigoso e com ele sente-se a vulnerabilidade que este se encontra, pois como a cena onde o chefe manda invadir a casa de cada um dos moradores do complexo e aprende-se todos os eletrônicos, nos mostra que ele ainda esta vulnerável. Por mais que ele tenha toda a tecnologia ao seu lado, ele ainda possui o mesmo físico e condições, podendo ser alvejado ou mesmo descoberto durante todas suas missões e cada vez mais elas chamam atenção.
Mas nem tudo são linhas de programação corretas e certeiras, o filme comete vários erros na narrativa, dando muito foco a personagens dispensáveis, que seria melhor compreendido em uma série, mas não em um filme. Ao mesmo tempo que seu final acaba sendo jogado rápido de mais, não obedecendo a narrativa já apresentada anteriormente, mudando a perspectiva de vermos junto ao protagonista, para assistirmos o protagonista agir.
iBoy’ is a sparky film, embedded in London’s cheek-by-jowl world of wealth and poverty. It’s also a dark teen drama, peppered with brutal beatings, gang rape, drugs and dead bodies.
A superpower movie with a premise absurd even by the far-fetched standards of the genre, iBoy misses out on the opportunity for entertaining mischief with a po-faced approach to the material and a lack of internal logic to the story.
Iboy, me ha parecido una película entretenida que ha cumplido mis expectativas sobre ella.
De ciencia ficción, cuenta la historia de un chico que consigue tener el poder de controlar y hackear la tecnología. Me ha gustado y me lo he pasado bien. Le pongo un 7 sobre 10. Mi decimoséptima crítica u/o review de la sección de Movies.
It's a shame how this turned out. iBoy could have been an interesting flick in the superhero genre but the result is dissapointing. It looks promising at the beginning but some ridiculous plot choices, massive clichés and poor dialogues sink that promising idea. Visually is stunning, the director Adam Randall gives something valuable to the film despite the bad screenplay. To conclude, nothing new in the superhero genre but entertaining most of the time
On dirait bien "Watch Dogs, le film" avec ce jeune geek qui se retrouve à la grande insu de son plein gré hackeur de tout et n'importe quoi avec -pourquoi pas- le forfait "justicier dans ta cité de dealers" (profitez-en, c'est offert !) la cité archi-classique où t'es obligé de raser les murs et baisser la tête devant la racaille.
Mais heureusement ça va changer, car Super Geek est là pour remettre un peu d'ordre et aider par la même occasion sa petite copine... Un peu lent à démarrer, à booter pardon, le film trouve ensuite son allure de croisière et se révèle de temps à autre bien drolatique dans ses situations ; la mise en scène et les effets sont de bon aloi et la musique électro est bien sympa...
Hélas, le "pouvoir" du geek ou plutôt "ses pouvoirs" prennent une étrange tournure qui brise la cohérence du propos, une cohérence que même les jeux Watch Dogs ont su garder malgré leur statut de simple divertissement qui ne vole pas forcément très haut -et ce n'est pas ce qu'on leur demande, de toute façon.
Dans le cas d'un film cependant, la cohérence est vitale et les raccourcis et facilités qu'il emprunte ici le fragilisent dangereusement ; dommage donc, car ça reste encore amusant mais trop superficiel et bêbête... finalement.
Story is absolutely awful. Has flat televisual cinematography and it feels like it was conceived and filmed over a weekend. The best part about this was it was released via Netflix so you don't have to feel bad about having wasted money on a ticket when you walk out on it.
Don't waste your time with this film. Time is valuable so please do not see this movie they're better things on Netflix. It haves an inmature story, the main character changes from a looser to a cocky person because he can hack? and then goes back to looser mode?...Most of the "jokes" never land. Therefore, bad film.